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O Curso de Treino Inicial para Tripulantes de Cabine foi criado com o objectivo de entrares numa área profissional de futuro e de realizar o teu sonho de ser Tripulante de Cabine.
Ao realizar esta formação, terás a oportunidade de teres uma componente teórica e prática, aprendendo o que necessitas para desenvolveres uma carreira a nível nacional e internacional.
Ligue-nos: +351 961 541 945
O Curso de Treino Inicial para Tripulantes de Cabine foi criado com o objectivo de entrares numa área profissional de futuro e de realizar o teu sonho de ser Tripulante de Cabine.
Ao realizar esta formação, terás a oportunidade de teres uma componente teórica e prática, aprendendo o que necessitas para desenvolveres uma carreira a nível nacional e internacional.
Consulta em baixo toda a informação complementar.
Conhecimentos teóricos gerais de aviação e da regulamentação aplicável neste domínio, incluindo todos as matérias pertinentes relativas aos deveres e responsabilidades dos tripulantes de cabine:
1.1. Terminologia aeronáutica, teoria de voo, distribuição dos passageiros, zonas de operação, meteorologia e efeitos de uma contaminação superficial da aeronave;
1.2. Regulamentos aeronáuticos pertinentes para os tripulantes de cabina e papel da autoridade competente;
1.3. Deveres e responsabilidades dos tripulantes de cabina durante as operações e necessidade de dar respostas rápidas e eficazes em situações de emergência;
1.4. Manutenção das competências e da aptidão para exercer as funções de tripulante de cabina, incluindo no que respeita aos limites ao tempo de voo e de serviço e aos requisitos em matéria de tempos de repouso;
1.5. Importância de garantir a atualização dos documentos e dos manuais pertinentes, com as alterações introduzidas pelo operador, se for o caso;
1.6. Importância de o tripulante de cabina desempenhar as suas funções de acordo com o manual de operações do operador;
1.7. Importância das instruções dadas aos tripulantes de cabina antes do voo e das informações sobre segurança necessárias para o exercício das suas funções específicas; e
1.8. Importância da identificação das circunstâncias em que os tripulantes de cabina têm a autoridade e a responsabilidade de iniciar uma operação de evacuação e outros procedimentos de emergência.
Durante a formação, deve ser realçada a importância de uma comunicação eficaz entre os tripulantes de cabina e os tripulantes de voo, incluindo técnicas de comunicação, bem como a utilização de uma linguagem e de uma terminologia comuns.
3.1. Aspectos gerais: factores humanos na aviação, instruções gerais sobre os princípios e objectivos da CRM, desempenho humano e suas limitações;
3.2. Aspectos relativos aos tripulantes de cabina individualmente: consciência da própria personalidade, erro humano e fiabilidade, atitudes e comportamentos, autoavaliação; stress e gestão do stress; fadiga e vigilância; assertividade; consciência das situações, obtenção e tratamento da informação.
4.1. Importância de uma distribuição correcta dos lugares tendo em conta a massa e a centragem da aeronave, categorias especiais de passageiros e necessidade de atribuir os lugares próximos das saídas não vigiadas a passageiros sem deficiência;
4.2. Regras relativas à arrumação segura das bagagens de cabina e dos artigos do serviço de cabina e risco de estes se tornarem um perigo para os ocupantes da cabina ou de obstruírem ou danificarem o equipamento ou as saídas de emergência;
4.3. Conselhos sobre o reconhecimento e a forma de lidar com passageiros que estejam ou possam vir a estar sob a influência do álcool ou de estupefacientes ou sejam agressivos;
4.4. Precauções a tomar em caso de transporte de animais vivos na cabina;
4.5. Tarefas a realizar em caso de turbulência, incluindo a segurança da cabina; e
4.6. Métodos a utilizar para motivar os passageiros e controlar a sua precipitação, a fim de tornar mais célere uma evacuação de emergência.
5.1. Instruções gerais sobre aspectos de medicina aeronáutica e de sobrevivência;
5.2. Efeitos fisiológicos do transporte aéreo, com especial incidência na falta de oxigénio (hipoxia), requisitos em matéria de oxigénio, função das trompas de Eustáquio e efeitos da pressão (barotraumas);
5.3. Formação de base em primeiros socorros, incluindo em caso de:
a) Enjoo;
b) Perturbações gastrointestinais;
c) Hiperventilação;
d) Queimaduras;
e) Feridas;
f) Perdas de consciência; e
g) Fraturas e lesões dos tecidos moles;
5.4. Emergências médicas em voo e prestação de primeiros socorros, abrangendo pelo menos os seguintes casos:
a) Asma;
b) Stress e reacções alérgicas;
c) Choque;
d) Diabetes;
e) Sufocação;
f) Epilepsia;
g) Parto;
h) Apoplexia; e
i) Ataque cardíaco;
5.5. Utilização dos equipamentos adequados, incluindo bombas de oxigénio para primeiros socorros, os estojos de primeiros socorros e de emergência médica e os respectivos conteúdos;
5.6. Formação em práticas de reanimação cardiopulmonar por todos os tripulantes de cabina, mediante utilização de um manequim especialmente concebido para o efeito e tendo em conta as características do ambiente de uma aeronave;
5.7. Saúde e higiene em viagem, incluindo:
a) Higiene a bordo;
b) Risco de contacto com doenças infecciosas e meios de redução de riscos;
c) Tratamento de resíduos clínicos;
d) Desinfestação da aeronave;
e) Gestão de casos de morte a bordo;
f) Gestão do estado de alerta, efeitos fisiológicos da fadiga, fisiologia do sono, ritmo circadiano e mudanças de fuso horário.
Aspectos gerais de segurança na aviação:
Incluindo a sensibilização para as disposições do Regulamento (CE) nº 300/2008
Formação sobre incêndios e fumos: Formação sobre incêndios e fumos:
8.1. Tónica na responsabilidade dos tripulantes de cabina de agirem rapidamente em situações de emergência, que envolvam incêndios e fumos e, em especial, a importância da identificação dos focos de incêndio;
8.2. Importância da informação imediata da tripulação de voo, bem como das acções específicas necessárias à coordenação e assistência, em caso de incêndio ou fumo;
8.3. Necessidade de controlos frequentes das zonas que apresentam eventuais riscos de incêndio, incluindo as instalações sanitárias e os correspondentes detectores de fumo associados;
8.4. Classificação dos incêndios e dos tipos de agentes extintores e procedimentos adequados a situações de incêndio específicas;
8.5. Técnicas de aplicação de agentes extintores, consequências da aplicação inadequada e da utilização num espaço confinado, incluindo formação prática em combate a incêndios e colocação e utilização dos equipamentos de protecção contra o fumo usados na aviação; e
8.6. Procedimentos gerais aplicáveis aos serviços de emergência em terra nos aeródromos.
Formação de sobrevivência:
9.1. Princípios de sobrevivência em ambientes hostis (por exemplo, regiões polares, desérticas, selva, mar); e
9.2. Formação de sobrevivência na água, incluindo a colocação e utilização eficaz de equipamento pessoal de flutuação na água e a utilização de jangadas salva-vidas ou de outro equipamento similar e experiência prática efectiva na água.
Técnicas de entrevista para companhias aéreas
Desenvolvimento de competências e técnicas cruciais que se deve ter nas entrevistas com as companhias aéreas.
Defesa pessoal e imobilização de passageiros desordeiros
A formação funciona nos dias úteis das 10 às 18h com paragem para 1 hora de almoço.
Total de 114h de formação (cerca de 5 semanas), com metade de aulas teóricas e outra metade com aulas práticas.
Local: Atlântica
Valor do curso: 1.600 €;
Pagamento de 10% no acto de candidatura;
Pagamento de 40% até final da 1ª semana do curso;
Pagamento do restante até final da 4ª semana de curso.
Dados para pagamento: